De baixo do pé-de-pau ela sonhava.
Não queria ser pé-de-chinelo e nem pé-de-pano de um qualquer.
Também não queria passar a vida inteira vendendo pé-de-moleque nas ruas.
Ao pé-da-letra, queria ser gente e casar com o jovem sapateiro da esquina, rapaz que sempre “puxava” um pé-de-conversa com ela.
Ao pé-das-coisas, tudo era simples demais. O avô tava com o pé-na-cova e precisava de remédio.
Faltava só acordar, calçar a sandália e pé-na-estrada! Tinha muito pé-de-moleque para vender.
A realidade, muitas vezes, é um pé-no-saco! Tem até chulé!
Pé-na-tábua!
(Fiquei na maior dúvida em relação aos hífens. A regra diz que o que tiver sentido figurativo leva o tal tracinho. Confesso que tô meio cabreira agora. Socorro, Prof. Pasquale!)