quinta-feira, 26 de junho de 2008

E o tempo me deve respostas.

Sinto-me sabotada. A hora passou do ponto. Os segundos nem dão mais para ser contados (penso que ganharam asas). Tenho a impressão de que o dia não tem mais 24 horas e que o chamado “horário comercial” foi vendido em alguma promoção.

Incrível perceber que já estamos na metade de 2008 e que daqui a pouco vou fazer anúncios de oportunidade focando o Natal.

Aliás, Papai, não o Noel, já partiu há 5 meses, mas parece que foi ontem. (Também não consigo medir a saudade que sinto).

Acho que todo mundo perdeu a noção. Pedem tudo meio atrasado e isso tá ficando natural.

Não vou colocar a culpa no efeito estufa, no aquecimento global, nos políticos, no colega que adora ser do contra, nos Nardoni e nem na Mulher Melancia.

Talvez eu esteja tentando abraçar o mundo. Aliás, já refiz minha lista de prioridades para o segundo semestre de 2008 e resolvi que vou querer mais tempo pra mim. Tudo na medida. Pra ser feliz todos os dias.

De qualquer forma, o tempo me deve respostas, assim como eu me devo mais respeito e atenção. Não sou máquina e até elas, a exemplo dos relógios, um dia ficam com a bateria bem fraquinha. Aqui, quando isso acontece, a gente diz que o relógio está comendo farinha, mas essa é outra história.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Você é uma mulher ou uma fruta?


Gente, o que é isso? Alguém pode me explicar?

O que significa essa coisa de Mulher Melancia, Mulher Melão, Mulher Jaca e Mulher Moranguinho?

É pra dizer que é comestível? Que é doce? Que é perecível? Que dá pra tirar casquinha e tudo mais?

Acho tudo isso muuuuito esquisito. Tem plantação de mulher agora, é? (Antigamente colocavam uma sementinha na barriga da mãe... Esse foi o começo de tudo.)

Ei, quero saber mais! Alguém aí está de olho na qualidade da semente? Com a quantidade de agrotóxico e coisas do tipo?

A tal Mulher Melancia, por exemplo, disse que tem 121 cm de bunda. (Ham?!) Eu só posso pensar que a fruta foi manipulada.

Aliás, é bom ter cuidado com os tais transgênicos também. Numa dessas o Ronaldinho se deu mal. Encontrou no meio da rua a Mulher Banana. Que escorregão, hein? Isso é Créu! Ou melhor, cruel demais!

Olha, sinceramente, acho tudo isso lamentável. Essas mulheres saíram das bancas das feiras para irem para as bancas de revista. Só falam nelas. Da revista Globo Rural à Playboy.

Socoooooooorro, Mulher Maravilha! É muita mudança pra uma cabeça só. A culpa é das placas tectônicas ou do mundo que anda girando na velocidade cinco?