Deixei rastros.
Um pouco de mim ficou em lugares até então desconhecidos. Tudo mudou depois da minha passagem por Brasília.
Agora sei que os anjos da Catedral vão sentir menos frio, que o Alex vai precisar dar uma conferida na roupa antes de sair do carro, que a Lis vai lembrar de mim todo vez que for varrer a casa, que a “Elvira Matilde”(loja que a Lis queria muito me apresentar) vai ligar seus aspiradores de pó na velocidade 5, que os homenzinhos da exposição “De Brasília à Tropicália” vão pegar o primeiro ônibus que passar e que a estátua viva da Feira do Paraguai vai me ver morta de vergonha.
Minha blusa de linha marrom quase não existia mais no final de um dia muito intenso. É nisso que dá comprar roupa de frio em promoção. (Leia-se: Riachuelo, 40 reais, em 5 vezes.) Achei que estava arrasando. Juro!
Lula precisa criar o “Bolsa Inverno”. Ou melhor, o "Blusa Inverno". Se duvidar, até ele vai ter um pedaço de linha marrom no paletó. Se junto for um fio de cabelo preto, vai ser confusão na certa.
Dona Marisa, juro que fui a Brasília bem intencionada!
5 comentários:
Mermã, você é demais. Acabo de encontrar um fio marrom aqui, é seu?
rs
Volte sempre! Brasília gostou da sua presença.
Beijos
mermãzinha, o que interessa mesmo é que a gente riu muito dessa história (e continua, né?).
e tem mais: a lira localizou uns fios no quarto do joãozinho. rsrs
até pensei uma coisa: você poderia voltar trazendo a lygia e as outras blusas... daí eu faço um tapete pra minha sala. pode ser?
outra coisa: não esquece, essa cidade tá cheia de boas intenções.
amo tu.
Menina, bem q achei estranho, minha prima chegou outro dia de BSB e veio na mala dela um monte de fios marrons...agora ja sei. hahahahahahahhaha
beijos!
Amovc!
ainda bem que você tirou várias fotinhos para lembrar de como a blusa era. hahaha.
e afe, não rolou nem um esticadinha pra sampa... [snif]
oiê.
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