De baixo do pé-de-pau ela sonhava.
Não queria ser pé-de-chinelo e nem pé-de-pano de um qualquer.
Também não queria passar a vida inteira vendendo pé-de-moleque nas ruas.
Ao pé-da-letra, queria ser gente e casar com o jovem sapateiro da esquina, rapaz que sempre “puxava” um pé-de-conversa com ela.
Ao pé-das-coisas, tudo era simples demais. O avô tava com o pé-na-cova e precisava de remédio.
Faltava só acordar, calçar a sandália e pé-na-estrada! Tinha muito pé-de-moleque para vender.
A realidade, muitas vezes, é um pé-no-saco! Tem até chulé!
Pé-na-tábua!
(Fiquei na maior dúvida em relação aos hífens. A regra diz que o que tiver sentido figurativo leva o tal tracinho. Confesso que tô meio cabreira agora. Socorro, Prof. Pasquale!)
6 comentários:
Esss texto é uma viagem que a gente faz num pé-de-vento. Muito bom e nada pedante. KKKKK
adorei essa foto. de quem é esse pé tão fotogênico?
"adorei essa foto. de quem é esse pé tão fotogênico?" [2] lindo texto de um pé-de-criatividade de uma pessoa com um pé-de-humildade e tbm um pé-de-simplicidade que eu amo e esta no meu pé-de-amizade. Digamos que ela eh "Jeane e o Pé-de-idéias" rs amo vc amiga...
Mto boa! Pé-na-tábua..rsrs
eu tenho chulé.
e te amo.
chuamo.
Hum! Que texto gostoso, digno de ser lido "ao pé do ouvido". E, pra entrar ainda mais nesse espírito PÉralta, vou me despedir assim: dando no pé. beijos, me liga, viu?
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