Pâncreas é uma palavrinha pouco sonora. Não é um órgão afamado.
A gente ouve falar em coração, fígado, rins, pulmão... Mas pâncreas? Onde fica? O que faz da vida?
Não me preparei para ser “apresentada” ao dito cujo. Nem deu tempo de passar um batonzinho e colocar uma roupinha melhor. O grande encontro aconteceu no dia 06 de novembro de 2005, por intermédio do meu filho Enzo (na época com 9 meses de vida). A médica disse assim: “Seu filho tem diabetes... O pâncreas dele não funciona direito... Vai ter que usar insulina todo dia... Ah, mas antes preciso tirá-lo dessa crise de cetoacidose”... (Ham? Diabetes? Pâncreas? Insulina? Cetoacidose? Como assim?) Ah, entendi... Esse pâncreas produz a tal da insulina. É um órgão quietinho, que não curte mídia, mas é importante demais. Aprendi a dar valor ao Pâncreas (passei até a escrevê-lo em caixa alta).
Já me sentia até um tanto íntima, quando ele veio na maior falsidade me dar outro golpe. Foi no dia 12 de julho de 2007. Sem mais nem menos. Pela segunda vez. Sim, ele é muito falso, age silenciosamente. Não é à toa que estamos em crise declarada. Agora, o tal de pâncreas (em caixa baixa mesmo, porque ele caiu em meu conceito) ressurge em forma de CA (CA é um nome mais leve pra Câncer). E no meu pai. Logo no meu paizinho? Tão do bem! Tão cheio de planos! Achei isso indelicado demais.
É inevitável pensar que você, pâncreas, cismou comigo. Só te peço pra recuar um pouco! Dá um tempo!
A gente ouve falar em coração, fígado, rins, pulmão... Mas pâncreas? Onde fica? O que faz da vida?
Não me preparei para ser “apresentada” ao dito cujo. Nem deu tempo de passar um batonzinho e colocar uma roupinha melhor. O grande encontro aconteceu no dia 06 de novembro de 2005, por intermédio do meu filho Enzo (na época com 9 meses de vida). A médica disse assim: “Seu filho tem diabetes... O pâncreas dele não funciona direito... Vai ter que usar insulina todo dia... Ah, mas antes preciso tirá-lo dessa crise de cetoacidose”... (Ham? Diabetes? Pâncreas? Insulina? Cetoacidose? Como assim?) Ah, entendi... Esse pâncreas produz a tal da insulina. É um órgão quietinho, que não curte mídia, mas é importante demais. Aprendi a dar valor ao Pâncreas (passei até a escrevê-lo em caixa alta).
Já me sentia até um tanto íntima, quando ele veio na maior falsidade me dar outro golpe. Foi no dia 12 de julho de 2007. Sem mais nem menos. Pela segunda vez. Sim, ele é muito falso, age silenciosamente. Não é à toa que estamos em crise declarada. Agora, o tal de pâncreas (em caixa baixa mesmo, porque ele caiu em meu conceito) ressurge em forma de CA (CA é um nome mais leve pra Câncer). E no meu pai. Logo no meu paizinho? Tão do bem! Tão cheio de planos! Achei isso indelicado demais.
É inevitável pensar que você, pâncreas, cismou comigo. Só te peço pra recuar um pouco! Dá um tempo!
9 comentários:
pâncreas,
(assim mesmo, com s no final...ele é plural de toda forma) sejam leves com esta moça de coração tão fofo!
Amiga!!!
Esse pâncreas é mesmo um chato e mal agradecido né.
Que chato seu paizinho estar doente, mas dará tudo certo amiga, fé em Deus.
miilllll bejinhosssssssssss
Depois olha o Blog q estou montando para contar a vida do meu doce.
bjuuu
Alejandra
Jeane
Enzo
Pai
Singularmente únicos.
Te Amo Linda!
Alaine
Queria te dar um colo, oferecer um ombro amigo. Sem dizer nada, porque nessas horas a gente não tem muito o que dizer. Fico aqui com meu silêncio, tão longe, mas com o pensamento sempre em vocês. Um beijo grande, prima.
jeanne,
minha amiga, nunca a vi, mas dividimos muitas preocupações juntas. apesar dos sustos e das quedas, a gente tem tanta coisa para se orgulhar, acho que a maior de todas são nossos filhos - os meus, Sophia e Vinícius e o teu, Enzo - e o amor incondicional que temos por eles.
espero mesmo que posssamos nos abraçar um dia e colocar os pequenos para trocarem figurinhas.
sempre que precisar, vc sabe que pode contar comigo.
beijinho, simone.
Querida,
Estou aqui qd vc precisar de um ombro, de uma conversa e qualquer coisa que possa ajudar. De longe, estou rezando por vcs e torcendo p tudo dê certo.
Um beijão bem grande p vcs
ju
Pai,
Tô contigo! Pro que der e vier.
TA!
BJ.
Eu odeio o Pâncreas!!!E ponto final.Pode sempre contar comigo!!Grande beijo..
Você tinha razão, o tema está muito amargo, não combina com você. Mas faço como alguém que postou outro comentário: esse tal de pancreas acaba de ganhar mais um inimigo.
O bloguinho tá muito legal!
Muitos beijos e abraços.
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