quarta-feira, 17 de outubro de 2007

A idade tá na cabeça

"Taí" uma frase verdadeira! Literalmente.
Os janeiros adoram se manifestar em forma de “lindos e brilhantes” fios de cabelos brancos.

Ultimamente tenho mais pavor deles do que do aquecimento global. (Pronto! Confessei!)

No começo, até dava um jeitinho. Arranquei nem sei quantos. (E prefiro não saber.) Entre um job e outro minha amiga Carol, que trabalhava comigo, também detonava tufos e mais tufos. (Ela é uma grande exterminadora de fios de cabelo branco. Um dia levei uma pinça de sombrancelha para o trabalho e ela promoveu um verdadeiro “infanticídio”. Arrasou com boa parte dos “branquelinhos” menores.)

Acho cabelo branco coisinha antipática mesmo. Pior do que piolho. Sem remédio. Pode colocar tinta. Vá lá: Coral, Suvinil, Verbrás... Escolha a cor e prepare-se para descobrir que alguns fios são mais resistentes que outros.

Agora, tem uma coisa que eu admiro: a união deles. Você mexe com um e a “galera” toda se manifesta. E tem outra coisa, eles adoram se autoafirmar. Você faz um rabo de cavalos e os fios brancos que estão nascendo ressaltam no penteado, você põe uma fivelinha e os fios brancos que estão por baixo saem para tomar um arzinho, e por aí vai. A gente paga o maior mico por conta deles.

Nada contra o branco. Adoro. Mas ando prefiro meu cabelo bem pretinho. Deus me fez assim, né? Ô, Senhor, quero meus cabelos escurinhos de volta!

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