Amo as palavras. Sou fascinada por elas. Principalmente as bonitas. Sim, há palavras feias e outras bonitas. Algumas, “tadinhas”, fui “obrigada” a tirar do meu vocabulário. Como diz meu pai, até pra nascer é preciso ter sorte.
Aliás, as palavras também podem ser classificadas de outras formas, como se fossem pessoas. Têm umas mais duras, outras mais suaves, umas mais prolixas, formais, enfim... Gosto da informalidade, do coloquial. Das palavras que fluem com facilidade como se fossem cantadas ou conversadas. Gosto, principalmente, das palavras que conceituam. Na escola a professora ensinou que elas são adjetivos. Então tá, adoro os bons adjetivos.
A publicidade me fez amar os adjetivos. Levo-os também para a vida. Aprendi a elogiar fácil. É bom apresentar o valor das coisas, das pessoas. Valorizar o que de fato merece.
Assim como os anúncios, a vida precisa de transparência e de bons adjetivos. Mas, pelo amor de Deus, não vamos banalizá-los. Eles precisam ser sentidos!
Aliás, colocados na hora certa, fazem um bem danado. Inclusive para quem diz.
Tudo é uma questão de prática. Sim, é possível aprender a elogiar. Mas tem uma coisa bacana: essa prática é maravilhosa.
Quer saber outra verdade? Tão bom quanto soltar adjetivos por aí, tanto na vida quanto na publicidade, é ouvir elogios sinceros, verdadeiros, transparentes. E nada de modéstia! E nada de “se achar”, também! Mas sempre é bom ouvir e agradecer. (De preferência com um sorriso no rosto.) Isso aí a gente pode chamar de recall, feedback.
Na vida, a gente responde com um OBRIGADO.
Na publicidade, é o público que agradece. Pra alegria do cliente.
Um comentário:
E vc faz isso muito bem,viu!! Adoro falar com vc,pq a gente sempre se sente bem,com este seu jeitinho meigo e sempre encontra um jeitinho pra tá agradando,falando coisas bonitinhas.Vc é uma fofa e eu amo vc! Beijão
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